
Não se faz necessário beijar
Por vezes nem ao menos tocar
Mas ao príncipe foi dado o poder
De acender, ressuscitar.
Não princesas, mas rainhas,
Quase bruxas talvez
Congeladas pela dor
Do tentar e não acontecer
Uma, duas, muitas vezes
E não é pelo que é em si
Mas pelo que representa
Promessa de hombridade
Ética, sinceridade
Disto que o mundo se faz carente
Que no homem está ausente
E em ti tão eminente reluz
Ilumina, acende a chama
Do sonhar, do par, final feliz
Resta tão pouco tempo
O príncipe permanece só
Neste lento caminhar
E eu no momento a sonhar,
Por vezes nem ao menos tocar
Mas ao príncipe foi dado o poder
De acender, ressuscitar.
Não princesas, mas rainhas,
Quase bruxas talvez
Congeladas pela dor
Do tentar e não acontecer
Uma, duas, muitas vezes
E não é pelo que é em si
Mas pelo que representa
Promessa de hombridade
Ética, sinceridade
Disto que o mundo se faz carente
Que no homem está ausente
E em ti tão eminente reluz
Ilumina, acende a chama
Do sonhar, do par, final feliz
Resta tão pouco tempo
O príncipe permanece só
Neste lento caminhar
E eu no momento a sonhar,
Só, me pus a brilhar
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