quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Renascimento
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
CAMINHANDO ENQUANTO VOLTAVA DA FACULDADE...
NOITE FRIA
Hoje a lua clara
clareava o dia,
imensamente quente.
E na noite escura
eu caminhava tendo
você em minha mente.
E o frio por companheiro.
Sonhos, delírios, devaneio
Eu te amo!
Na noite fria,
imaginando,
fazendo versos
que pelo caminho
eu esquecia.
Tantas rimas,
tanto a te dizer,
o tempo termina
e eu me calo.
A vida é curta,
não temos tempo,
só duvidas...
Quisera ter certezas,
ser apoio,
companheira.
Mas a incerteza
me rodeia,
não ata nem desata,
precipício,
despenhadeiro.
de ti só trago
a lembrança
alcoviteira,
nem um trago
do vinho amargo
ou do cigarro,
do sorriso parco,
do olhar perdido,
da ameaça.
só a lembrança que
insanamente me permite
a esperança.
Não permita
Findar o prazo
De um sonho raso
sem porvir
Esperança

Um ano que passou
Um amor que não vingou
Mas, abriu caminho
Derrubou espinhos
Uma etapa que finda
Ainda que tardia
Fictício, sacrifício
Ausência que isenta
Visão que clareia
Areia da praia
Mata virgem
Vertigem
Paixão que incendeia,
Incendiava
Quiçá, o mar,
O amor verdadeiro
Encandeia
Serena sereia
Teu caminhar
Oxalá!
Não mais o pranto
mau entendido
medo, quebranto
espera,
quem dera! encontro
O canto, acalanto
Um ombro
Recosto
Um rosto, um agrado
Selinho, selado
sonhado